Alberto Carvalho — Narrador para quem ainda escuta as palavras

Um ensaio sobre a erosão silenciosa da justiça quando a exceção se transforma em método. A segunda parte aprofunda a anatomia de um país que aprende a não ver.

Um ensaio sobre o poder de perdoar e o risco de transformar a clemência num instrumento de influência. Quando o perdão deixa de ser exceção moral e passa a ser método político, a República entra numa zona de sombra.

Darfur volta a arder — e o mundo assiste em silêncio. Alberto Carvalho escreve sobre o espelho moral que a guerra nos devolve e a urgência de nomear o horror.

Charlie Kirk e a herança da retórica extremista

Um Presidente sereno que fez da dignidade a sua maior autoridade.

Memórias do Sérgio Godinho

O silêncio da mão não apaga a presença da sua obra.

O País que Começou a Mover-se

Do silêncio das aldeias à pressa sem destino: o preço da velocidade.

De um país imóvel a um país em vertigem: três ensaios para pensar Portugal.

No século XXI, Portugal corre sem destino e esquece o tempo humano.

Um apelo ao Presidente da República: que a luta contra a violência doméstica seja causa nacional.

Retrato literário de Aurelian Draven, apresentado por Alberto Carvalho.

Domingo não descansa, apenas pesa.

Nem sempre está no calendário, mas é o que nos mantém vivos.

A humanidade prova-se pela voz, não pelo rosto.

Mesmo quando não sabemos tudo, há coisas que não podemos calar.

O mundo acabou — mas a vida não.

Quando o Estado desconfia das mães, não é rigor — é medo disfarçado de método.

A Carta Que Nunca Enviei. Nem toda a história de amor precisa de ter acontecido para durar para sempre.